"Mais luz do que o sol do meu céu só o som do seu sim" (Tchello d'Barros)

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sábado, 29 de novembro de 2008




Liberdade!

Minha alma flutua quando escrevo
E me deixo contaminar
Pela energia do Universo
Medito
E derrubo as resistências às emoções.
No amor encontro a liberdade
E sem pudores sou livre dos preconceitos
Assumo minha humanidade
E vôo na criatividade
Não sou profeta
Apenas me visto de poeta!

Conceição Bentes
(03/11/08)



Buscas!

Busco na delicadeza do tempo
Equilibrar-me nos fios da emoção
Criados em notas musicais.
Antigas lembranças
Esculpidas na saudade
Chegam no calendário das estrelas.
E como nuvens dóceis,
Meu destino vai sendo levado
Pra onde não sei
E o que me resta
É o tempo que se renova
Palavras que se interiorizam
Sonhos que se desfazem!

Conceição Bentes
(05/11/08)

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Olhos de safira





Apaixonei-me por duas safiras brilhantes,

que refletem a alma de um poeta...


Foi mais que isso!
O conjunto olhos – alma,

fizeram-me pensar,no absurdo,

de um amor possível como sol e lua,

em suas grandezas.


Olhos que falam mais, que vêem

magnetizam o espírito...

abrem fronteiras,ultrapassam limites,

e me ensinam o jeito cálido,de abraça r a vida.

Conceição Bentes


(04/11/08)


(Dedico ao poeta Oswaldo Begiato)

Nosso elo





Somos dois elos
de uma forte corrente
vindos de uma outra dimensão

Nos entrelaçamos
e fizemos nossa historia
pelo riso
pelas lagrimas!

Atravessamos o universo
das adversidades
onde nossos espíritos
mesmo afastados,
seguiram seu caminho natural e definitivo
unindo-se em louvor
reverenciando a vida!

Conceição Bentes
(10/11/08)
(Dedico a Nina Sartorelli)

Sua chegada





Vieste numa tarde de sol
com teus olhos negros
buscando os porquês
de um mundo tão diferente.

Embora desconhecida de ti
tu me vias como protetora
e me tornaste gigante
diante do amor

Teu sorriso de primavera
deu-me a certeza
que serás a luz do meu caminhar,
o amparo dos meus passos trôpegos
a maior benção
que Deus pôde me dar!

(Dedico as minhas filhas Karinne, Danielle e Isabela)
Conceição Bentes
Publicado no Recanto das Letras em 22/11/2008
Código do Texto: T1297420

domingo, 23 de novembro de 2008

Tempestade








Quando tudo escureceu

e o ventos forte sopraram,

quando a chuva despencou

e os pingos rolaram,

quando eu acendi a vela

e vi minha paz iluminada,


Compreendi que nada seria igual

depois de ti,

pois enfeitaste a vida

como uma alvorada,

como um raio de sol

numa manha sem nuvens,

anunciando a alegria tão sonhada!


Conceição Bentes
25/01/08