quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Alma Forasteira
Sou apenas um poeta
de rumos incertos,
idéias sem metas
reclusa aos encantos do amor
A brisa em meu rosto me faz viajar
sem tempo para despedidas
em canções desconhecidas,
a ermo, é meu caminhar
Meus sonhos se perdem na multidão
em mundos sem cores,
tendo os sons de canções
como ondas rasteiras,
banhando minh’alma
perdida e forasteira
Conceição Bentes
Publicado no Recanto das Letras em 19/10/10
Código do Texto: T2565128
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