Palavras ao vento
Trago no afago do vento,
perfumes das auroras,
renuncias do que sinto
quando as lembranças foram embora
Meu horizonte é muro sem vigias
composto de malhas
que fenecem em suas falhas,
ante o céu que se aprofunda
no passado que se arrasta noite a fora.
Trago no afago do vento,
perfumes das auroras,
renuncias do que sinto
quando as lembranças foram embora
Meu horizonte é muro sem vigias
composto de malhas
que fenecem em suas falhas,
ante o céu que se aprofunda
no passado que se arrasta noite a fora.
Conceição Bentes
10/03/09
Conceição, a modéstia sempre foi sua especialidade. Me diz que está começando um Blog e tem esta linda coleção de poemas já postados!!!
ResponderExcluirParabéns menina, vc escreve muito bem e pegou o jeitinho de blogar corretamente.
Bjs do teu amigo, Zé Carlos
Bom dia blogueira querida, vc já está há cinco dias sem postar, estamos aguardando a suavidade da poeta!!!
ResponderExcluirLindo domingo
Bjs do ZC