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Flores da vida
onde a luz se deita
mesmo quando a noite cai
e o verde sabor da terra
tem o gosto da espera,
alimentando o milagre da germinação
Em cada esperança fincada
nasce pelos canteiros,
primaveras em tom maior
perpetuando o prazer
e a sobrevivência de sermos tudo
e ao mesmo tempo, nada
Que venham as flores,
cantando a alegria nos campos,
sobre as asas de zéfiros,
reluzentes cascatas
correndo como mel
sobre nossa alma,
a inefável beleza
Conceição Bentes
18/09/09
Nossa!!
ResponderExcluirAmei seu poema... De uma leveza e pureza tal como as flores.
Beijão