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Repilam - me,
os que não permitem meu brilho;
sobreponham-se,
os favoráveis à minha dor esfacelada,
no vento plúmbeo do poente tardio
Fragmentos do tempo
furtam o equilíbrio
das teorias construídas
na consciência do voltar
Ate que morram as utopias,
palavras vão além de gestos
restando-me, o ar vazio,
saudades, poesia e frio.
Conceição Bentes
02/10/09
Quanta beleza! Hoje ainda achei outros poemas teus, mais antigos, estou a ler e guardar todos.
ResponderExcluirBeijo, lindo final de semana
Nossa Poeta Ceiça, estou cá uma hora seguida te lendo, te sorvendo. Vc tá escrevendo muito e cada vez melhor... Tá parecendo vinho, que com o tempo vai ficando mais precioso... Rsss
ResponderExcluirPapo sério: É um enorme prazer ser seu amigo; te ler e a ter em nossa Revista de Poesias, viu!
Beijos sempre e parabéns para sempre, desse teu fãzoco!
Antônio Poeta