quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Alma nômade
Bebo tua ausência
retida no amor
que me escraviza em silencio
Minha alma nômade
cria sons, mistura dores
num exílio mutante
do caminhar em versos insones
Tenho esperanças tardias
onde palavras varridas
são esperas eternas
Retalhos de mim se revestem
de árida saudade
como se tudo fosse
prendas da vida
Conceição Bentes
Publicado no Recanto das Letras em 19/08/10
Código do Texto: T2447934
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Cara Poetisa, Boa noite!
ResponderExcluirMe desculpe usar esse espaço para este fim, mas é que tentei lhe adicionar no orkut e não consegui.
Me responda por favor se essa poesia abaixo é de sua autoria:
Falando sério...
Antes que a lua fale,por nos dois
E o sol se cale,para um depois...
Vamos dizer um ao outro ,tudo!
Já que não adianta,ficarmos mudo,
Diante de tanto sentimento...
Vamos viver esse momento?
Onde a alegria nos basta
E a dor nos afasta.
Esqueçamos as dores, então...
E vamos abrir o coração,
Para essa alegria.
Porque a vida é curta,
E o amor nos insulta,
Todos os dias.
Aguardo resposta
Abraços Fraternos