sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Despojamento
Tirei as vestes da alma
despojei-me até a nudez
de quem o corpo era refém
Chego à margem dos sonhos
resvalando a pele,
carregando sombras e correntes
do conformismo adormecido
Meu silêncio abissal descansa
na insônia das noites peroladas,
onde a brisa indecifrável espalha
rastros de luzes emprestados
da tua ausência edificada
Conceição Bentes
13/11/09
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Conceição parabéns pelo blog, está lindo, poemas belíssimos! um beijão
ResponderExcluirLUANA
(...)
ResponderExcluirTirei as vestes da alma
despojei-me até a nudez
de quem o corpo era refém
(...)
Versos de uma magnitude ímpar...adoro você e sua Poesia minha adorada Poti!
Que lindo está esse blog, Indiazinha!
ResponderExcluirTodo delicadamente decotado e com tuas muitas honrarias, sem falar nos teus poema que amo de paixão!
Parabéns, amiga! Sucesso sempre!
Aninha
opa! Decorado rsrs
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