domingo, 8 de novembro de 2009
Paixão
Tenho a solidão efêmera
com o rolar liberto,
recriando caminhos
tal estrada inacabada
Exteriorizo a liberdade de prender-se
e a prisão ao soltar-se,
da saudade caída na alma
Dilacero ocasos outonais
retalhando horizontes
que despem os pudores da poesia,
recortando essências,
transcriando sentidos.
Conceição Bentes
08/11/09
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Paixões é o que este poema semeia nas profundezas do coração de quem o lê. Só você mesmo, poetisa cujos versos até paralizam o sol, poderia criar um poema tão lindo. Absss, bjsss e aplausos com muito carinho, deste seu admirador Fernando.
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